Os darwinistas e seus telhados de vidro


É comum, entre os devotos de Darwin, rotular de maneira tendenciosa o Tedeísmo (Teoria do Desenho Inteligente) de pseudociência, como se fizessem parte de uma Teoria que fosse  a síntese da excelência científica. Todavia, dentro dos critérios comumente usados para se definir uma teoria como experimentalmente testável, a Teoria da Evolução entra, por exemplo,  no mesmo bojo da Psicologia. Tanto uma quanto a outra  não se enquadram nos cinco requisitos básicos para que uma teoria seja de fato considerada científica. São estes os requisitos: 

1. Terminologia definida de forma clara (o sentido de “evolução”, por exemplo, é tão amplo e diversificado quanto seus enunciados).

2. Quantificabilidade (não se pode avaliar com precisão os grandes eventos macroevolutivos).

3. Condições experimentais rigorosamente controladas (não é possível fazer experimentos inter-espécies, mas apenas intra-espécies, que são as mudanças morfológicas que se dá no interior de um grupo de seres vivos da mesma espécie).

4.  Reprodutibilidade (não é possível reproduzir os eventos macroevolutivos).

5. Testabilidade e previsibilidade (não é possível organizar uma confrontação verdadeiramente definitiva com os diversos "dados" em questão, por exemplo: dados decorrentes da classificação, da paleontologia, da anatomia comparada, da genética, da embriologia, da biogeografia etc). 

É isso!

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