Eu li isso...

"Mas foram as estatísticas de Malthus que mais impressionaram Darwin em sua vida de abundância. Malthus calculava que, sem controle, a humanidade poderia duplicar sua população em apenas 25 anos. Mas não duplicava; se o fizesse, o planeta seria devastado. A luta pelos recursos desacelerava o crescimento e um catálogo horripilante de mortes, doenças, guerras e fome colocavam a população em cheque.
Darwin percebeu que uma luta idêntica ocorria em toda a natureza e compreendeu que essa luta poderia ser transformada em uma força verdadeiramente criativa.
Ele havia pensado que nasciam apenas indivíduos suficientes para manter uma espécie estável. Agora aceitava que também as populações selvagens procriavam além de seus meios. Como os arquitetos da lei dos pobres, a natureza não exibia caridade; os indivíduos tinham de se restringir e lutar, como as gangues cada vez maiores de pessoas que viviam dos montes de lixo de Londres, com a fome sempre os olhando no rosto.
Darwin obteve de Malthus uma compreensão única. Outros, como o botânico Augustin de Candolie, haviam escrito sobre as plantas que viviam “em guerra umas com as outras”. Mas ninguém, disse Darwin, transmitia “o combate das espécies” de modo tão forte quanto Malthus.’ Mesmo de Candolie falava apenas de uma espécie combatendo outra por espaço — ninguém sugerira que esta era uma guerra civil travada entre membros da mesma espécie."

Adrian Desmond & James Moore: "A Vida de um Evolucionista Atormentado: Darwin". Geração Editorial. São Paulo, 1995.

Entrevistando Darwin:


"Religiosidade, fé e crença em Deus"

Veja também:


As “respostas” de Darwin, a seguir, foram todas extraídas do seu livro “A Origem do Homem e a Seleção Sexual”, da tradução para o português de autoria de Attílio Cancian e Eduardo Nunes Fonseca, publicado pela Hemus Editora.

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H.D.:
Mister Charles Darwin, hoje eu gostaria de tratar com o senhor acerca de uma questão que tem suscitado os mais ferrenhos debates nos últimos tempos: religião, fé e crença em Deus. Como senhor explica essa tendência humana à religiosidade?

CHARLES DARWIN:
"Não existe prova de que o homem originariamente fosse dotado da nobre fé na existência de um Deus onipotente. Pelo contrário, existe ampla prova, fornecida não por viajantes ocasionais, mas por homens que residiram por muito tempo entre os selvagens, de que exis­tiram numerosas raças, e ainda existem, as quais não têm ideia de um ou de mais deuses, e que em sua língua não têm palavras para exprimir esta ideia" (p. 115).

H.D.:
Mas como isso se deu exatamente?

CHARLES DARWIN:
"Conforme mostrou Tylor, é também pro­vável que os sonhos tenham sido os primeiros a dar origem à ideia dos espíritos, visto que os selvagens de fato não distin­guem entre as impressões subjetivas e objetivas. Quando um selvagem sonha, crê que as imagens que lhe aparecem prove­nham de longe para se deterem diante dele; ou então: "o espírito do sonhador divaga durante suas viagens e volta para casa com a lembrança daquilo que viu. Mas enquanto as faculdades da imaginação, da curiosidade, da razão, etc. não tiverem alcançado um desenvolvimento completo na mente do homem, os seus sonhos não levarão a crer nos espíritos mais do que um cão acredita" (p. 115).

H.D.:
Certo. E como o senhor analisa esta questão entre os povos que o senhor denomina de selvagens?

CHARLES DARWIN:
"A tendência que os selvagens possuem de imaginar que os objetos naturais e as causas são animados de essências espi­rituais ou viventes talvez possa ser ilustrada por um pequeno fato que certa vez presenciei: o meu cão, um animal adulto e muito sensível, num dia quente e tranquilo achava-se num prado; a uma pequena distância uma leve aragem de vez em quando movia uma sombrinha aberta; se alguém tivesse estado aí por perto o cão nem teria ligado para este detalhe. No en­tanto, toda vez em que a sombrinha se movia ligeiramente, o cão arreganhava os dentes e latia. Creio que deve ter pergun­tado, de maneira rápida e inconsciente, se o movimento sem causa aparente não estaria indicando a presença de algum es­tranho agente animado, e que nenhum forasteiro tinha o direito de estar no seu território.
A crença em agentes espirituais poderia facilmente levar à fé numa ou mais divindades. Com efeito, os selvagens atri­buem aos espíritos as mesmas paixões, o mesmo amor pela vingança ou então as mais simples formas de justiça bem como os mesmos sentimentos que eles mesmos experimentam. Sob este aspecto parece que os habitantes da Terra do Fogo se acham numa situação intermediária, visto que, quando o cirur­gião a bordo do "Beagle" abateu um pato selvagem novo, York Minster exclamou na maneira mais solene: "Oh, Sr. Bynoe, muita chuva, muita neve, muito vento", e isto era evidente­mente uma punição atribuída ao fato de ter desperdiçado ali­mento destinado aos homens" (p. 116).

H.D.:
Então esse sentimento religioso nutrido pelo homem pode ser comparado com algum instinto animal?

CHARLES DARWWIN:
"Nenhum ser poderia experimentar uma emoção tão complexa sem avançar nas suas faculdades intelectuais e morais pelo menos até um certo nível modera­damente elevado. Não obstante, vemos um pálido sinal de aproximação a este estado da mente no profundo amor que um cão tem por seu dono, associado com a completa submissão, modo e talvez outros sentimentos. O comportamento que um cão tem quando volta ao seu dono e, como posso acrescen­tar, também o de um si mio para com o seu guarda amado, depois de transcorrida uma ausência, é muito diferente daque­le que externa para com os seus próprios companheiros. Nesse último caso os transportes de alegria às vezes parecem ser menores e o senso de paridade se revela em toda ação. O prof. Braubach vai tão longe a ponto de sustentar que um cão con­sidera o seu dono como um Deus” (p. 117).

H.D.:
Que mudanças o senhor pode apontar na forma de crença primitiva da atual, por exemplo?

CHARLES DARWIN:
“As mais elevadas formas de religião — a grande ideia de um Deus que abomina o pecado e que ama a justiça — era desconhecida durante os períodos primitivos” (p. 173).

H.D.:
A fé em Deus então evoluiu gradualmente assim como outros instintos?

CHARLES DARWIN:
"A fé em Deus tem sido muitas vezes considerada não só como a maior, mas como a mais completa distinção entre homem e animais inferiores. Contudo, conforme temos visto, é impossível sustentar que esta crença seja inata ou instintiva no homem. Por outro lado, a fé num agente espiritual onipresente parece universal e deriva, aparentemente, de um considerável progresso da razão humana e de um ainda maior avanço das suas faculdades de imaginação, curiosidade e maravilhamento. Sei que a fé instintiva em Deus tem sido usada por muitas pessoas como argumento da sua existência, mas este argumento está fora de questão, pois que assim seríamos levados a crer na existência de muitos espíritos cruéis e ma­lignos, só em pouco mais poderosos que o homem; com efeito, a crença nestes últimos está bastante mais propagada do que aquela numa divindade benfazeja. A ideia de um Criador universal e benigno não parece que só surgiu na mente hu­mana quando o homem se elevou mediante uma longa cultura. Quem acredita na procedência do homem de alguma for­ma inferior organizada, naturalmente perguntará como é que isto tem relação com a crença da imortalidade da alma” (p. 704).

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É isso!






Evolução em tempo real - XIII

Aos fundamentalistas que vivem exigindo provas de "evolução em tempo real", vão aqui uma porrada de exemplos que comprovam definitivamente que a Teoria da Evolução é um fato acima de qualquer suspeita. Portanto, voces não precisam mais esperar alguns milhões de anos para ver uma dessas belíssimas transformações evolutivas.
Toma aí seus bestas!!! ((rs))

Fonte:
Wort 1000


É isso!

Seleção Natural como "Entidade Substitutiva"

Para o “evo psy” Daniel Dennett, a Seleção Natural "foi simplesmente a idéia mais brilhante que a humanidade já teve"!

Quando examinamos os tradicionais livros sobre teoria da evolução, dos mais variados autores, notamos com facilidade que de todos os mecanismos evolutivos ad infinitum, a Seleção Natural sobressai majestosamente como a “senhora absoluta da natureza.”

Em geral atribui-se à Seleção Natural o “poder de escolha”. Na verdade, no próprio termo “seleção” já está inserido o sentido de “escolha”. Segundo o dicionário que faço uso,
seleção é o
ato ou efeito de selecionar; escolha criteriosa e fundamentada. Nada tão contraditório, afinal, desde que instante causas naturais têm necessariamente “poder de escolha”? Se o processo é cego, não guiado e não inteligente, como pode ele escolher ou selecionar alguma coisa? Ou seja, por este critério a Seleção Natural tem as mesmas características de um “agente selecionador."

Na prática, portanto, (especificamente para os ultra-darwinistas) a Seleção Natural funciona como uma espécie de
Entidade
Substitutiva a um deus ou ao sobrenatural. Ela tem assim uma existência quase que independente, separada e autônoma, constituindo a natureza fundamental ou a essência de uma coisa, que é a própria Teoria da Evolução. Por este viés, portanto, ela seria a “causa final” de todas as coisas, o motivo de tudo existir, apesar de não lhe ser atribuído nenhum propósito. Em relação ao homem, por exemplo, seu poder ultrapassa os limites físicos, atingindo territórios até então explorados apenas pela teologia e a filosofia. Nada tão paradoxal...

É isso!

As "provas" nossas de cada dia...



PROVAS DA EXISTÊNCIA DE EXTRATERRESTRES


Os Ovnis - Objetos Voadores Não Identificados
As abduções
Testemunhos e relatos

PROVAS DE QUE A ASTROLOGIA É CIÊNCIA

A influências dos astros

Os signos do zodíaco
As previsões astrológicas

PROVAS DA VERACIDADE DO ESPIRITISMO

As psicografias de Allan Kardec
As sessões espíritas
Os fenômenos paranormais

PROVAS DA ANCESTRALIDADE COMUM UNIVERSAL

A embriologia
A homologia
Os tentilhões de Darwin
As mariposas de Manchester
A arvore da vida de Charles Darwin
Os chamados "homens-macacos"

É isso!

Catequese Evolucionista

E depois criticam a religião por doutrinar as crianças precocemente!
Adicionar imagem



É isso!

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No You Tube

Mais um tiro no pé da galera de Darwin

Segundo a galerinha de Darwin, a Teoria do Desenho Inteligente (Tedeísmo) nada mais é do que o velho Criacionismo com um novo disfarce. Em outras palavras: religião.
Obviamente trata-se de mais uma das já conhecidas estratégias de retórica dos darwinistas a fim tentar anular o mérito científico e filosófico de teorias alternativas ao dogma naturalista. A Teoria do Desenho Inteligente não está fundamentada em livros considerados sagrados, e não defende a crença em qualquer que seja a divindade. Prova disso é que muitos de seus defensores são agnóstico e alguns até ateus, como é o caso do filósofo Bradley Monton, bacharel em física e filosofia, PHD em filosofia por Princenton e professor da Universidade de Colorado, um ateu convicto que lançou um livro com o qual defende o Design Inteligente: Seeking God in Science: An Atheist Defends Intelligent Design.

Além de Bradley Monton, temos ainda o caso de David Berlinski, um confesso agnóstico e defensor da Teoria do Desenho Inteligente. Dois artigos deles podem ser lidos em espanhol nesses endereços da Internet:

2 - Sobre el Origen de la Mente


É isso!

Eu li isso...

"Se se defende um argumento dizendo que as pessoas foram diretamente programadas para ele, como se pode continuar a defendê-lo caso a especulação esteja errada? O compor­tamento passaria a ser "não-natural" e digno de condenação. O me­lhor é ficar resolutamente com a posição filosófica da liberdade hu­mana: o que adultos livres fazem entre si, em particular, é problema deles. Não precisa ser justificado — nem deve ser condenado — pela especulação genética”.

Stephen Jay Gould. “Darwin e os Grandes Enigmas da Vida, p. 265

Os puxa-sacos de Darwin - I

Quem seriam, atualmente, os maiores aduladores ou bajuladores de Charles Darwin? Quem, por sua defesa servil aos ideais darwinistas mereceria levar o "Troféu Puxa-Saquismo" do ano?
Bem. São muitos os que se dignificariam a receber este "lisonjeado" prêmio. O que mais se tem, hoje, na mídia e na academia de um modo geral, são os que vivem a louvaminhar servilmente o naturalista inglês?
As motivações são muitas e quase sempre sinceras. O problema é que justificam toda essa bajulação pelo viés da ciência, quando, na verdade, o fazem por uma necessidade idelógica. Darwin tem motivado uma infinidade de pessoas influentes a militarem ardorosamente a seu favor. A "ciência", para muitos deles, serve apenas como um pretexto para não serem vistos tais quais às "viúvas de Karl Marx."
A seguir, selecionei a esmo cinco nomes, incluindo um tupiniquim, os quais certamente teriam todas as credenciais para levar este fictício troféu. Ei-los:

RICHARD DAWKINS
Como "o poodle de Darwin", tem feito abertamente uso das idéias do naturalista inglês a fim de promover uma nova forma radical de ateísmo, composto pelos auto-denominados "brights", os "iluminados" ou "brilhantes". Em uma de suas muitas afirmações darwinianamente bisonhas, disse que depois de Darwin foi possível ser um ateu intelectualmente satisfeito. Tem aproveitado a controvérsia ateísmo/religião para tornar seus livros de auto-ajuda ateístas em negócio muito lucrativo. Além disso tem incentivado os ateus militantes a fazerem doações de dinheiro com o intuito de divulgar a nova ideologia.
DANIEL DENNETT
É um dos mais ferrenhos defensores do naturalismo filosófico. Chegou ao ponto de afirmar que a Seleção Natural de Darwin foi a idéia mais brilhante que já se teve no mundo. Tem feito uso dos conceitos darwinistas a fim de atribuir aos mais variados tipos de comportamentos humanos, inclusive a tendência à religiosidade, um caráter tipicamente evolutivo. Compõe a chamada turma "Evo Psy", a vertante mais radical da Teoria da Evolução.

JAMES WATSON
Para este biólogo molecular, Charles Darwin foi a pessoa mais importante que viveu sobre a terra. Em consequencia de seu apego intransigente ao darwinismo, lamentavelmente tem maculado a sua brilhante carreira de codescobridor da estrutura do DNA. Há alguns anos atraiu a atenção da imprensa após declarar que os africanos são menos inteligentes que os brancos ocidentais, usando para isso "argumentos" da teoria da evolução de Darwin.

ADRIAN DESMOND e JAMES MOORE
Neste mesmo ano (2009) em que se comemora 200 anos do nascimento de Charles Darwin, esta dupla de historiadores lançou um livro intutulado Darwin’s Sacred Cause ("A Causa Sagrada de Darwin"), com o qual defende que um dos motivos que conduziu o naturalista inglês a formar seus conceitos de evolução foi a ojeriza à escravidão e seu interesse pela bem-estar da população negra. Nada tão paradoxal, uma vez que Darwin deixa bem claro sua posição frente "a evolução" dos africanos.

MARCELO LEITE
Tornou-se um dos mais ardorosos defensores das idéias de Charles Darwin no Brasil. Tem feito da seção de Ciência do jornal da Folha de S. Paulo um local muito bem apropriado para a divulgação das idéias do naturalista inglês. Recentemente lançou um livro, Darwin, com o qual afirma que a teoria darwiniana é a melhor e mais resistente explicação para o fenômeno da vida tal como a conhecemos hoje. Como Editor de ciência deste importante jornal, não oferece aos seus leitores outra visão acerca da origem da vida senão aquela acoplada à sua ideologia darwinista.


É isso!


A ideologia darwinista e a mídia tupiniquim

Em termos de benefícios para a humanidade, o que seria mais importante: saber que “os mais aptos sobrevivem” ou conhecer mecanismos que impeçam a proliferação de doenças e que as eliminem? O que seria mais relevante pensando no bem-estar do homem de um modo geral: a Teoria da Evolução ou a descoberta da vacina? Quem, sob este aspecto, mereceria mais mérito e prestígio: Charles Darwin, Isaac Newton, Alexander Fleming, Albert Sabin ou Wilhelm Conrad Röntgen? Por que então a ênfase dada à Seleção Natural pela mídia é infinitamente mais comum do que, por exemplo, a descoberta do RX e a Lei da Gravitação Universal? O que justificaria dar-se a Darwin muito mais honra do que a Wilhelm Röntgen? Mesmo excluindo as descobertas médicas, por que a mídia, especialmente a mídia tupiniquim, coloca Isaac Newton em segundo plano, dando ao naturalista inglês Charles Darwin um glamour digno apenas das grandes celebridades?
Ora, a resposta é tão óbvia que o termo óbvio seria assim completamente desnecessário!
Charles Darwin, antes de qualquer cousa propôs, não uma nova ciência, mas uma "nova" ideologia. Ele fincou a base daquilo que se conhece por naturalismo filosófico, como uma reação aos ideais criacionistas que imperavam no seu tempo. E isso ele deixa bem claro no seu livro: “A Origem do Homem e a Seleção Sexual”, quando discorre acerca dos motivos que o levou a escrever seu outro livro “A Origem das Espécies”:

"Seja-me permitido dizer, como justificativa, que tinha em mente dois assuntos distintos: o primeiro, o de que as espécies não haviam sido criadas separadamente; e o segundo, o de que a seleção natural tinha sido o agente principal das mudanças, embora largamente coadjuvado pêlos efeitos hereditários dos hábitos e claramente pela ação direta das condições ambientais. Contudo, não tenho sido capaz de neutralizar a influência da minha primitiva opinião, então quase universal, de que cada espécie fora criada intencionalmente e isto levou ao tácito assentimento de que todo particular da estrutura, com exceção dos rudimentos, tivesse uma determinada utilidade, embora desconhecida. Todo aquele que assim pensasse, naturalmente poderia estender em muito a ação da seleção natural, tanto no passado como no presente. Alguns daqueles que admitem o princípio da evolução, mas rejeitam a seleção natural, ao tecerem críticas ao meu livro parecem esquecer que eu tinha pelo menos dois objetivos em mente. Com efeito, se me equivoquei ao atribuir à seleção natural uma excessiva importância, a qual hoje estou bem longe de admitir, ou se lhe exagerei o poder que em si mesmo é provável, pelo menos espero ter prestado um bom serviço, ajudando a pôr por terra o dogma das criações separadas."

Fonte:
"A Origem do Homem e a Seleção Sexual". Hemus Editora, página 76, 77.

E, aqui, uma pequena mostra de como funciona a ideologia darwinista nos bastidores da mídia tupiniquim:


É isso!