Eu li isso...

"As notas provam que Darwin se interessava por filosofia e que estava ciente de suas implicações. Sabia que a principal característica a distinguir sua teoria de todas as outras doutrinas evolucionistas era seu inflexível materialismo filosófico. Outros evolucionistas falavam em força vital, dirigismo histórico, luta orgânica, e na irredutibilidade essencial da mente — uma armadura de conceitos que a cristandade tradicional podia aceitar como meio-termo, já que permitia a um Deus cristão trabalhar pela evolução, e não pela criação. Darwin falava apenas em variação ao acaso e seleção natural."

Stephen Jay Gould. “Darwin e os Grandes Enigmas da Vida"

Evolução em tempo real - XII

Veja também:

Aos fundamentalistas que vivem exigindo provas de "evolução em tempo real", vão aqui uma enxorrada de exemplos que atestam de uma vez por todas que a Teoria da Evolução é empiricamente testável e digna de toda aceitação. Portanto, voces não precisam mais esperar alguns milhões de anos para ver uma dessas belíssimas transformações evolutivas.
Toma aí seus bestas!!! ((rs))

Fonte:

É isso!

Estatística nada oficial

Acaso, Seleção Natural, Mutações, Deriva Gênica e outros mecanismos evolutivos coadjuvantes... Estatistacemente qual seria a porcentagem de cada um desses mecanismos levando em consideração suas abordagens na Internet e nos livros didáticos em geral?
Bem, talvez, quem sabe, digamos... assim...


É isso!

A "Ida" dos que não foram

O texto, a seguir, de minha autoria, foi postado em outro Blog logo depois da propaganda exagerada que se fez com o fóssil denominado Darwinius masillae, carinhosamente apelidado de "Ida". A divulgação do fóssil deu-se no ano em que se comemora 200 anos do nascimento do naturalista inglês Charles Darwin. Sem dúvida um verdadeiro "presente de grego" conforme pesquisas publicadas recentemente, das quais faço menção logo abaixo.

“Respeitável público!

Preparem os seus corações para o inusitado, o insigne, o esplendoroso e o deslumbrantemente admirável. Mais impressionante que a viagem do homem à Lua, mais formoso que a Mona Lisa e mais raro que o Cálice Sagrado (rufam os tambores), lhes apresento o magnificente... (suspiros, espanto e concentração)...

Darwinius masillae! A descoberta que irá revolucionar tudo o que se sabia até aqui sobre a evolução do Homem (aplausos, delírios e desmaios).

Parece um tanto exagerado, mas quem acompanhou os noticiários no dia em que foi apresentado o fóssil “Ida”, não terá dificuldade em confessar o excesso, ou, no mínimo, abster-se de opinar. Nem mesmo o Google escapou à incrível histeria. A impressão que se tinha é que o próprio fóssil andava e soletrava Dar-win. Faltou apenas o lançamento de uma superprodução de Hollywood sob a direção de Steven Spielberg.

Mas, afinal, por que todo esse exagerado alarde? Como explicar este espetáculo orquestrado a favor do lançamento de um simples fóssil até então completamente desconhecido?

Bem. Todo mundo sabe que o maior problema do darwinismo residiu exatamente nos fósseis. O próprio Darwin havia reconhecido isso em seu livro “A Origem das Espécies”. Desde então tem havido um esforço faraônico com o intuito de encontrar fósseis que pudessem sustentar a veracidade do gradualismo. Nesta aventura inglória, muitos absurdos foram cometidos, por exemplo, inúmeras falsificações, das quais a mais conhecida, a do homem de Piltdown.

Em conseqüência disso, qualquer ossinho encontrado em algum lugar remoto, já é motivo de se fazer rolhas, de champanha, espocar em laboratórios em todo o mundo. E, quando a descoberta vai além de um dente ou de uma mandíbula, nesse caso ararancam-se gritos de "Eureka!" de cem mil gargantas. Assim, não é tão difícil descobrir os motivios pelos quais o fóssil “Ida” se tornou mais popular que muitas estrelas do cinema e da televisão. E o fato de acreditarem que tal fóssil seja o elo que mais explicaria a evolução humana, realmente teve um peso enorme em todo esse show. No entanto, quem já bebeu um bom vinho e já leu Shakespeare, sabe que a vida é feita também de ilusão. Todo este espetáculo hollywoodiano, como uma verdade, passará como o vento e evaporará como a neblina...

...mas ainda restará a esperança, que, para um “bom darwinista” sempre é a última que morre.

É isso!

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Bem. Quem acompanhou as notícias sobre tal fóssil deve se lembrar que a histeria midiática, na época, foi realmente um espetáculo digno de uma superprodução hollywoodiana. A ilustração do famoso site de busca Google (acima) serve como demonstração do exagero que se criou em torno da famigerada "Ida". Em todo mundo a mídia altamente comprometida com a ideologia naturalista também entrou no embalo para completar o show darwiniano que agora se mostra um verdadeiro fiasco. O "vade mecum darwinista on-line", a Wikipédia, por sua vez, o colocou (até a data presente ainda consta desta forma) como um dos elos da linhagem humana:

Mas na vida nem tudo são flores. Num novo estudo coordenado por Erik Seiffert, da Universidade de Stony Brook (EUA), publicado na revista científica "Nature", foi revelado que mui provavelmente o bicho é apenas um primo antigo dos lêmures.

Contudo, estranhamente pouco se está falando acerca deste novo estudo. A mesma mídia que tanto alarmou o fóssil na época, agora se mostra visivelmente "tímida" (com algumas exceções, é claro).
Mas, "para não dizer que não falei de flores", fiz questão de perambular por alguns sites do mundo a fora com o intuito de buscar notícias sobre o "grande fiasco darwinista do ano", e, de modo reverso, publico a seguir imagens de vários destes sites nas quais o malogro darwinista se faz escancarado para desespero da galarinha fanática de Darwin.
Como costumo dizer: "Darwinista é como corinthiano: sofre muito mais ainda assim continua vestindo a camisa." ((rs))

"A "IDA" DO QUE NÃO FORAM"


FOLHA DE S. PAULO - BRASIL
WIRED SCIENCE
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É ISSO

Delírios de Dawkins

Dawkins chega perigosamente perto, em sua busca por respeitabilidade científica para sua crença no Darwinismo Universal, de colocar a seleção natural do lado de Deus. Ela não é mais uma teoria científica que necessita de rigores habituais da prova e da refutação, mas um conjunto de crenças.”

Deveras!
Quem já leu um dos seus livros de militância prol darwinismo, do tipo, “Deus, um delírio”, não terá muita dificuldade em concluir que há por parte dele um desejo exagerado em escrever a história do mundo a partir do ano de 1859, tal como fizeram os cristãos com o nascimento de Cristo, e os muçulmanos em relação à Hégira (a fuga de Maomé para Iatreb em 622). A data do lançamento do livro “A Origem das Espécies”, 1859, é, pois, para Dawkins, um marco histórico que supera a derrubada do Império Romano, a Queda da Bastilha, a Revolução Francesa, a ida do homem à lua, entre outros eventos de proporções universais. No seu livro propriamente citado, ele deixa isso bem explícito, ao atribuir a Darwin uma espécie de “grito da independência contra ignorância universal", algo semelhante à Declaração dos Direitos do Homem. Se não, vejamos...

Pense nisso. Em um planeta, e possivelmente um único planeta no universo inteiro, moléculas que normalmente não formariam nada mais complicado que um pedaço de pedra reúnem-se em grupos de matéria do tamanho de pedras, de uma complexidade tão inacreditável que são capazes de correr, pular, nadar, voar, enxergar, escutar, capturar e comer outros pedaços animados de complexidade; capazes em alguns casos de pensar esentir, e de apaixonar-se por outros pedaços de matéria complexa. Hoje entendemos em termos básicos como o truque funciona, mas somente desde 1859. Antes de 1859 isso teria parecido esquisitíssimo. Hoje, graças a Darwin, é só muito esquisito. Darwin pegou a janela da burca e a arregaçou, deixando entrar uma torrente de compreensão cujo caráter inovador e fascinante, e cujo poder de elevar o espírito humano, talvez tenha sido inédito — exceto talvez a percepção copérnica de que a Terra não era o centro do universo” (Deus, um delírio, p. 373. Companhia das Letras, 2007).

É isso!

O "ponto cego" do darwinismo

Em seu livro “A Origem das Espécies”, na seçãoórgãos muito perfeitos e muito complexos, Darwin discorre longamente acerca da suposta evolução gradual do olho. Lá pelas tantas, declara que, caso fosse possível demonstrar a existência de qualquer órgão complexo que não pudesse ter sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modifi­cações, sua teoria desmoronaria por completo. Ao tentar explicar a evolução do olho humano, ele faz menção, por exemplo, dos animais modernos, dotados de diferentes tipos de olhos (dos simples aos complexos), sugerindo que a evolução gradual deste órgão no homem possa ter ocorrido de maneira análoga. Contudo, como muito bem argumentou Michael Behe, em “A Caixa Preta de Darwin”, “o desenvolvimento gradual do olho humano afigurava-se impossível, uma vez que seus muitos aspectos sofisticados pareciam ser independentes” (p. 24).

Se o olho humano evoluiu gradativamente, isto é, se progrediu passo-a-passo a partir de um simples ponto sensível à luz até alcançar o sosfisticadíssimo olho-câmera do homem, como explicar a utilidade desse órgão num desses supostos estágios evolutivos intermediários? Para que finalidade serviria 5% de um olho num dado momento na opopéica evolução gradualista?

E, para entender melhor o gradualismo estrito aplicado ao olho humano, posto logo abaixo uma série de ilustrações, com as quais é possível se ter uma noção de como funciona a estupenda lógica do gradualismo estrito a la Darwin.
Os respectivos comentários “fazem parte desse humor”. ((rs)) Vejamos...

INSTANTE 0% - É o momento em que, inexplicavelmente, aparece um ponto sensível à luz, a partir do qual evoluirá o órgão da visão até chegar à sofisticada máquina biológica que é o olho humano atual.
INSTANTE 10% - Neste momento, é possível vislumbrar à partir da escuridão do caos primordial, um raio de luz no espaço sideral, talvez o brilho dos olhos do Acaso ao contemplar com regozijo sua obra-prima.
INSTANTE 20% - O pequeno ser, que a essa altura da evolução já consegue vislumbrar ainda que ofuscadamente uma pequeníssima saliência que cresce logo abaixo de seus microscópicos olhinhos. – O que eu vou ser quando crescer?

INSTANTE 30% - É o instante em que o serzinho contempla obscurecidamente a sua própria divisão: olhos se multiplicam cegamente ante os olhos da poderosíssima Seleção Natural que os guiará a esmo a um destino célebre.

INSTANTE 40% - Neste ponto, o olho, embora quase 50% evoluído, ainda perambula pela incipiente névoa evolutiva, tateando pelo maravilhoso mundo de Darwin sob o amparo da tríade: Acaso, Seleção Natural e Mutações Aleatórias.

INSTANTE 50% - É o ponto chave no processo evolutivo do olho; o momento em que tudo é contemplado pelo meio; o ponto eqüidistante dos extremos evolutivos.

INSTANTE 60% - O Universo abre-se como uma cortina sob olhares em franco desenvolvimento; a vida segue num espetáculo evolutivo rumo à suprema perfeição óptica.

INSTANTE 70% - Cores vivas já despontam cada vez mais vivas, e o olho já penetra numa fase de plena sofisticação, com a intrudução de novos mecanismos e aparatos.
INSTANTE 80% - O processo da evolução óptica está acelerado e caminha para seu ponto culminante, e de tal modo que a lente e a retina, que não podem funcionar uma sem a outra, evoluirão em perfeita sincronia.
INSTANTE 90% - O olho humano está chegando no seu estágio mais avançado; com mais alguns poucos ajustes da Seleção Natural logo ele alcançará o status de olho-câmara, com toda sua imensa complexidade.
INSTANTE 100% - Finalmente o olho alcançou seu ponto culminante. Os mecanismos evolutivos desempenharam seu papel magistralmente. O ponto cego encontrado nos olhos dos vertebrados é uma prova cabal de que a evolução darwiniana produziu este espetacular órgão do corpo humano.

É isso!