O Darwinismo fora do currículo escolar da Coréia do Sul

Quem diria, o país com melhor índice educacional de todo mundo, varreu o Darwinismo do seu sistema educacional. Se fosse no Brasil, Haiti, Serra Leoa, Afeganistão, vá lá, entenderíamos, porém, como isso pode ter acontecido num país que preza o estudo e a ciência? ((rs))
Classificação Mundial de Educação  em Ciência, Matemática e Leitura

Entre as razões que levaram o governo coreano a seguir por tal caminho, refere-se aos inúmeros erros sobre evolução encontrados nos livros didáticos. Por exemplo, a utilização dos tentilhões de Darwin como prova  das grandes mudanças, muito bem tipificada na Ancestralidade Comum Universal. Um caso mais recente que acendeu ainda mais o desejo dos coreanos em excluir o darwinismo do ensino secundário, diz respeito às recentes descobertas, que revelaram ser o Archaeopteryx um dos muitos dinossauros com penas, em vez de um elo entre estes e as aves. 

Como é de praxe, quando se contesta os dogmas estabelecidos, os devotos de Darwin lançaram a culpa no Criacionismo, alegando que os religiosos influenciaram na decisão. 
A notícia repercutiu na Nature 

Seja como for, o fato é que  a imposição deliberada, seja de qual âmbito for,  quase sempre culmina em opressão. O Darwinismo, em nome da ciência, impõe - academicamente - sua cadeia de força em quase todo mundo, semelhantemente ao que fazia a religião medieval, que não aceitava críticas ou contestações aos seus dogmas. Mas aí chega um momento em que a canga se torna pesada demais, aí vem a revanche...

É isso!