Astrônomos confirmam a Teoria do Big Bang

A Nebulosa da Tarántula, em imagem do telescópio "Hubble (NASA)


Pelo menos é o que acaba de divulgar, ou melhor, alardear, a imprensa Internacional.  Trata-se da descoberta de ecos da expansão do Universo após o Big Bang.

Astrônomos do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsoniano (CFA) anunciaram que detectaram, pela primeira vez, as ondas gravitacionais presentes no Universo primitivo, no período explosivo de expansão denominado “inflação”. Segundo os cientistas envolvidos na pesquisa, trata-se da confirmação mais importante até agora, no que concerne às teorias sobre a inflação cósmica: “Detectar este sinal é um dos maiores objetivos da cosmologia na atualidade”, afirmou John Kovac, o principal responsável pela descoberta do CFA. “É como encontrar agulha no palheiro”, acrescentou Clem Pryke, que também faz parte da equipe  de pesquisadores da Universidade de Minnesota.

Não é a primeira vez que uma “descoberta científica” é apresentada pela imprensa como se fosse a descoberta do santo graal. 

Isso em si já me deixa com um pé atrás. Não que eu tenha algo contra o Big Bang (se ele aconteceu ou não isso em nada vai mudar a direção dos ventos). Todavia, o que me faz recear de todo esse alarde, é o fato de que se trata de um campo muito fértil para especulação, assim como o é no âmbito da Teoria da Evolução.

Como diria o dito popular: “devagar que o santo é de barro”.

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