É comum aos ateus militantes (ou xiitas) fazerem uso do
fanatismo religioso para tentar justificar suas crenças ingênuas de que as
religiões – necessariamente – produzem atitudes extremadas. Ignoram,
entretanto, que o fundamentalismo não é exclusividade de crenças religiosas,
mas sim uma característica intrínseca ao
ser humano, seja lá qual for sua filosofia ou o seu estilo de vida.
Esta notícia publicada no jornal americano “Daily News America”, se
não corrobora o que escrevo, ao menos indica que o extremismo também perambula
pelas "chiques e perfumadas" esferas do ateísmo a la Richard Dawkins.
Segundo o referido periódico, Gustav Potthoff (vide imagem), que se declarou um ateu convicto, agrediu com uma faca o seu companheiro de quarto, na Flórida, porque ele (o seu amigo) apresentava alguma semelhança com Jesus Cristo, o que ele confessou na delegacia. Para sua defesa Potthoff exigiu um advogado que partilhasse igualmente do seu ateísmo.
Segundo o referido periódico, Gustav Potthoff (vide imagem), que se declarou um ateu convicto, agrediu com uma faca o seu companheiro de quarto, na Flórida, porque ele (o seu amigo) apresentava alguma semelhança com Jesus Cristo, o que ele confessou na delegacia. Para sua defesa Potthoff exigiu um advogado que partilhasse igualmente do seu ateísmo.
Ou seja: quando falamos em extremismo o buraco é sempre mais
embaixo. Ou como diria um antigo colega de trabalho: “não aponte minha sujeira com
seu dedo sujo!”
É isso!
Bizarro. Mas fanatismo existe sempre que alguém crê que sua crença não apenas é a melhor como deve ser obrigatória a todos, o ateísmo de Estado do século XX que continua até hoje em países como a Coréia do Norte é uma prova de que o ateísmo pode ser tão fanático e homicida como os homens-bomba.
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